12/06/25 - Cientistas com viés

 A pior coisa que pode acontecer com a ciência, em meu modo de ver, talvez seja existirem cientistas com viés político. A segunda pior seriam os cientistas com viés religioso.

 

11/06/25 - Preconceito recreativo

Ontem eu descobri uma expressão nova, o "preconceito recreativo", inventada por fascistas woke para definir quando piadas são preconceituosas e criminosamente ofensivas, segundo critérios definidos por eles mesmos.

 

10/06/25 - Trocar de celular/computador

 Devia ser fácil, simples, prático. Mas a verdade é que poucas coisas me parecem ser mais complexas, tensas e dramáticas do que trocar de celular ou de computador.

 

09/06/25 - Rir virou crime

 Vi por aí e repito aqui. Se rir virou crime, então o silêncio virou regra. Os valores foram invertidos, um olhar vira um estupro, uma piada vira um discurso de ódio... e a corrupção vira o padrão.

 

08/06/25 - Sabotagem e atentados

 Fico imaginando o que aconteceria se, em vez de ficar rezando e choramingando, a direita fizesse o que a esquerda faz, sabotagem e atentados...

 

06/05/25 - Esquerda reacionária e fascista

 A esquerda hoje no Brasil é reacionária e fascista? Apenas para registro, em termos gerais, reacionário é alguém contrário ao progresso e às mudanças sociais, e fascista é alguém autoritário, que prega o poder ditatorial e a repressão da oposição através da força.

 

05/06/25 - O saber e a impotência

 As pessoas estão tendo acesso a coleções infindáveis de notícias ruins e ameaçadoras vindas do mundo inteiro, o tempo todo. Só o que ganham com isso é a sensação de impotência e todas as demais que dela decorrem, temor, apreensão, desespero, revolta...

 

02/06/25 - Inteligências

 Ouvi que somos um pouco mais inteligentes que os macacos - e graças a isso não conseguimos compreendê-los e quase exterminamos suas espécies. Agora você sabe o que vai acontecer quando alienígenas um pouco mais inteligentes que nós visitarem a Terra...

 

01/06/25 - 1984

 1984, de George Orwell, é um livro que fala sobre governos totalitários, vigilância extrema, censura, notícias adulteradas, populações iludidas. Se tivesse sido escrito no Brasil, o livro podia se chamar 1967, 1989, 2002, 2016, 2020, 2025...